quarta-feira, 17 de outubro de 2018

O REINO ANIMAL E SEUS FILOS

O Reino Animal é dividido em diversos filos. Os principais são: poríferos, cnidários, platelmintos, nematelmintos, anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermos e cordados. 

RÉPTEIS

CARACTERÍSTICAS:
Recebem esse nome, do latim reptare, pelo seu modo de locomoção rastejante e, mesmo que alguns répteis vivam na água, todos descendem de ancestrais adaptados à vida na terra.










LOCOMOÇÃO:


Possuem quatro pernas com cinco dedos, inseridas lateralmente na mesma linha do corpo, sendo duas na parte anterior e duas na parte posterior, o que proporciona equilíbrio ao animal no meio terrestre, caracterizando-os como seres rastejantes.






SISTEMA CIRCULATÓRIO:

- Todos os répteis possuem átrio esquerdo e direito separados, com exceção dos crocodilianos (que são tetracavitários), seus ventrículos são um tanto unidos. Apesar disso, sua circulação é dupla e os sangues arterial e venoso não se misturam. 
- As tartarugas e escamados têm em seus corações um ventrículo que funciona como três cavidades e são capazes de controlar o fluxo de sangue de acordo com suas necessidades respiratórias e de temperatura. Os crocodilianos também podem mudar seu fluxo sanguíneo entre os circuitos pulmonar e sistêmico, mas a morfologia e o mecanismo do coração são diferentes.







SISTEMA RESPIRATÓRIO:


- Os répteis dependem quase unicamente dos pulmões, que apresentam mais câmaras internas e alvéolos que os dos anfíbios. 
- Em sua maioria, a ventilação dos pulmões desses seres ocorre por um sistema de pressão negativa em que as costelas e a parede corporal expandem a cavidade torácica, diminuindo a pressão dos pulmões e puxando o ar pra dentro. Logo em seguida, o ar é expelido pelo movimento que comprime seus pulmões. 
- As tartarugas, por sua vez, inalam o ar contraindo seus músculos, visto que o movimento da parede corporal é impossível, pois sua costela faz parte da carapaça. 
- Já os lagartos não conseguem utilizar os músculos do tronco para a respiração, então precisam parar para respirar enquanto se movimentam; outros tipos de lagartos resolvem o problema enchendo a região gular da garganta de ar.





SISTEMA EXCRETOR:


- Os répteis apresentam rins metanéfricos e uma bexiga urinária que é uma evaginação da parede ventral da cloaca; No entanto, crocodilianos, serpentes e alguns lagartos não apresentam essa estrutura. 
- Todos são uricotélicos e reabsorvem a água da bexiga, liberando somente uma urina pastosa com compostos químicos. No entanto, os crocodilianos e tartarugas também são capazes de liberar uréia, caso tenham muita água disponível. Além disso, várias espécies de répteis possuem glândulas com células especializadas no transporte de sal, que locomovem ativamente sódio e potássio e determinam  a dieta desses animais.






SISTEMA DIGESTÓRIO:


É constituído de boca, faringe, esôfago que conduz ao estômago, intestino e cloaca, além do fígado e pâncreas que são adaptados para o tipo de alimentação do animal. Grande parte dos répteis não aquáticos possuem glândulas orais por sua necessidade de umedecer alguns alimentos para reduzir a fricção durante a deglutição.







SISTEMA NERVOSO:

- Os répteis possuem um cérebro semelhante ao de outros vertebrados e seus hemisférios, além de completamente separados, são maiores que os dos anfíbios, apresentando um melhor sistema olfativo. 
- Assim como o cérebro, o cerebelo e o lóbulo óptico também são maiores, o que proporciona maior precisão na visão (o sentido dominante da maioria dos répteis) e movimento de seu corpo. 
- Na maioria das vezes, os répteis apresentam em seus olhos as membranas inferiores, superiores e nictitante e provavelmente vêem cores e formas com mais nitidez que os anfíbios. Há ainda os répteis que formam o olho mediano (parietal) que localiza-se na parte superior da cabeça, encoberto por pele, e sua função relaciona-se com o controlo metabólico diurno e sazonal. 
- Alguns répteis apresentam um ouvido interno semelhante ao dos anfíbios, mas as serpentes, por exemplo, adaptaram-se para ouvir vibrações transmitidas pela mandíbula (captando-as tanto pelo ar como pelo substrato). O sentido olfativo relaciona-se com a cavidade bucal através de ductos, onde detectam-se as informações químicas do ambientes. Alguns répteis não possuem este órgão (crocodilianos e quelônios), outros o possuem só que mais desenvolvido (squamata) e outros o utilizam para sentir o gosto dos alimentos que ingerem (tuataras).




REPRODUÇÃO:

- Os répteis possuem fecundação interna e seus embriões se desenvolvem em ovos com casca. Nesse tipo de fecundação, os machos apresentam um pênis para introduzir os espermatozoides no corpo da fêmea (o que protege os gametas da desidratação). 
- Dentro do ovo, o embrião também fica protegido da desidratação por conta da casca, que apresenta sais de cálcio e é revestida por uma membrana (o córion), além de estar mergulhada em uma bolsa de água. O ovo também apresenta em seu interior a gema e a clara, que alimentam o embrião, permitindo-o nascer completamente formado e semelhante a um  adulto. 
- Os répteis são divididos entre vivíparos (embrião desenvolve-se dentro do corpo da mãe que o alimenta constantemente), ovíparos (vão à terra botar seus ovos); e ovovivíparos (embrião desenvolve-se dentro de um ovo que permanece no corpo da mãe).




CURIOSIDADES:

- Os répteis são divididos em quatro grupos: Testudinata (tartarugas), Squamata (serpentes e lagartos), Rhynchocephalia (tuataras) e Crocodilia (crocodilos e jacarés).
- Por serem animais de sangue frio, dependem do calor para sobreviver. Por isso, em locais de clima temperado, a maioria desses animais costuma hibernar no inverno.
- O maior lagarto do mundo, que pode chegar a 3 metros de comprimento e pesar mais de 70 kg, é o dragão-de-komodo.
- O fóssil mais antigo de uma tartaruga já encontrado foi estimado ser de 215 milhões de anos atrás, ainda no tempo dos dinossauros.


FONTES:

https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/biorepteis.php
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/o-sistema-circulatorio-dos-repteis/23736
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/o-sistema-respiratorio-dos-repteis/23746
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/sistema-digestorio-dos-repteis/23766
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/sistema-nervoso-e-orgaos-dos-sentidos-dos-repteis/23765
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/sistema-excretor-dos-repteis/23767
https://luccabrasil.wordpress.com/2017/09/22/30-curiosidades-sobre-repteis

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

ANFÍBIOS


CARACTERÍSTICAS:

- Assim como os demais Cordados, são animais triblásticos, celomados, deuterostômios e com simetria bilateral.

- São tetrápodes, ou seja, possuem quatro patas. 

- Anfíbios, os vertebrados de vida dupla, ou seja, vivem parte na água e parte na terra, daí o nome Amphi = Duplo e Bio = Vida. Apesar disso, eles são extremamente dependentes da água, principalmente para sua reprodução e nas primeiras fases de seu desenvolvimento.

- Possuem pele úmida e lisa, glandulífera e sem escamas externas, apta para a respiração cutânea (que nos anfíbios torna-se mais importante que a respiração pulmonar);

- Dentes pequenos e esqueleto em grande parte ossificado;

- São heterotermos, ou seja, sua temperatura varia com o ambiente.São pecilotérmicos (animais de sangue frio)



- Os anfíbios dividem-se em três grupos: Anura (sapos, rãs e pererecas), Caudata (salamandras) e Apoda (cecílias).
                               Imagem relacionada




    


LOCOMOÇÃO:


A grande maioria dos anuros são saltadores, as salamandras caminham e as cobras-cegas arrastam-se. Na água são nadadores. Quando larvas usam a cauda e quando adultos utilizam as patas, que possuem membranas interdigitais.

A adaptação à vida em terra fez com que os anfíbios desenvolvessem extremidades dotadas de dedos, quatro nas anteriores e cinco nas posteriores, e impôs uma série de modificações na coluna vertebral: as mais importantes são o reforço da pélvis e o aparecimento de uma vértebra especial no pescoço, o atlas, que favorece a mobilidade da cabeça. O resto do esqueleto apresenta diversas simplificações: as costelas são bem rudimentares e, no crânio, muitos ossos estão fundidos e outros são cartilaginosos.

A necessidade de deslocamento no meio terrestre ocasionou o desenvolvimento dos músculos das extremidades.
                                               

SISTEMA CIRCULATÓRIO:

É fechado e a circulação é dupla e incompleta, porque no coração há mistura parcial de sangue. Há mistura parcial porque as duas aurículas não se contraem ao mesmo tempo. O sangue venoso é o primeiro a ser bombeado.

Comecemos com o trajeto do sangue venoso vindo dos diferentes órgãos do anfíbio.

Este segue para a aurícula direita e é impulsionado pelo único ventrículo para o cone arterial que tem uma prega helicoidal que o encaminha para uma artéria pulmonar e depois para os pulmões.
Depois, o sangue oxigenado, vindo dos pulmões, chega à aurícula esquerda pelas veias pulmonares e é impulsionado pelo ventrículo para os diferentes órgãos através da aorta.            
                   
                                       https://hectorematheusfrancobioifes.wordpress.com


SISTEMA RESPIRATÓRIO:

No estágio da vida aquática, quando são larvas, os anfíbios respiram por brânquias, como os peixes. Quando adultos, vivem em ambiente terrestre e realizam a respiração pulmonar. Como os seus pulmões são simples e têm pouca superfície de contato para as trocas gasosas, a respiração pulmonar é pouco eficiente, sendo importante a respiração cutânea - processo de trocas de gases com o meio ambiente através da pele.


Tanto a água como os gases atravessam facilmente a pele dos anfíbios. Nos sistemas biológicos, a permeabilidade à água é inseparável da permeabilidade aos gases, e os Amphibia dependem da respiração cutânea para uma parcela significativa de suas trocas gasosas. Embora permita o movimento passivo da água e dos gases, o tegumento controla o movimento de outros compostos. O sódio é transportado ativamente da superfície externa para a interna e a uréia é retida pela pele. Essas características são importantes para regular a concentração osmótica e facilitar a ingestão de água pelas espécies terrestres.


Resultado de imagem para sistema respiratório dos anfíbios   https://www.euquerobiologia.com.br/2012/07/sistema-circulatorio-de-repteis-e.html



SISTEMA EXCRETOR:

Os anfíbios realizam sua excreção através de rins ligados à ureteres e bexiga, que por sua vez se liga à cloaca. Quando girinos, os anfíbios excretam amônia, já quando adultos, secretam ureia dissolvida em água.
Cloaca: é a cavidade onde se abrem o canal intestinal, o aparelho urinário e o aparelho genital, onde saem as fezes, a urina, o esperma e os ovos.                      

SISTEMA DIGESTÓRIO:

Na fase adulta, que ocorre no ambiente terrestre, os anfíbios são carnívoros. Alimentam-se de minhocas, insetos, aranhas, e de outros vertebrados
O sistema digestivo desses animais começa pela boca, que é um tipo de fenda transversal. Seguindo a fenda encontramos uma cavidade bucal e, em seguida, a faringe. A língua dos Anfíbios é presa por uma extremidade anterior e, dessa forma, é protáctil, o que possibilita o movimento de projeção da língua para capturar o seu alimento.
Na cavidade bucal é possível encontrar os orifícios respiratórios. Após a faringe vem o esôfago dos Anfíbios. Em continuação ao esôfago temos o intestino que culmina na cloaca. Uma curiosidade a respeito ao sistema digestivo dos Anfíbios é que no céu da boca é possível encontrar dentes vomerianos que não são dentes de verdade e tem a função de prender as presas.


A língua, em algumas espécies de anfíbios é uma das suas características adaptativas mais importantes. Os sapos caçam insetos em pleno vôo, utilizando a língua que é presa na parte da frente da boca e não na parte mais interna. Quando esticada para fora da boca, a língua desses animais alcança uma grande distância, além de ser pegajosa, outro fator facilitador na captura da presa.

                                                                                                                                                                                 

SISTEMA NERVOSO:

O cérebro dos anfíbios é bem desenvolvido e dividido em três partes sendo cada uma responsável por um sistema sensorial (telencéfalo – olfato; mesencéfalo – visão; rombencéfalo – auditivo e equilíbrio). A espinha dorsal é responsável por transmitir a mensagem do cérebro para os demais membros e partes do corpo por meio de nervos.

O sistema nervoso é relativamente pouco desenvolvido. Os olhos se situam dos dois lados da cabeça e é muito limitado o campo de visão binocular, isto é, aquele em que se superpõem as imagens dos dois olhos, determinando com precisão distâncias e relevos. A pupila, que dispõe de grande capacidade de dilatação, em algumas espécies apresenta-se como uma franja vertical, enquanto que, em outras, frequentemente tem forma circular ou de coração.



Atrás dos olhos ficam as aberturas dos ouvidos, com a membrana do tímpano, mediante a qual são captadas as vibrações sonoras. Os anfíbios dispõem, no palato, de um órgão olfativo especial, denominado órgão de Jacobson, com o qual detectam suas presas, e que é muito desenvolvido nas salamandras.

                    Imagem relacionada
                          http://www.ninha.bio.br/biologia/anfibios.html





REPRODUÇÃO:

Dependem muito da água, já que o acasalamento da maioria das espécies é feita em ambientes aquáticos como uma poça transitória formada após uma chuva, um rio, lago ou um açude.

O sapo, a rã e a perereca realizam fecundação externa. A salamandra e a cobra-cega realizam fecundação interna. A Reprodução dessa classe começa geralmente com um ritual de corte, como no caso dos sapos, onde a fêmea no seu período fértil é atraída pelo parceiro sexual por meio do seu canto e do seu coaxar. 



A fecundação sexuada externa, que é mais comum, acontece quando a fêmea libera óvulos e o macho lança então, seus gametas sobre eles. Os ovos gerados permanecem em ambiente aquático, até o nascimento de uma larva denominada girino.
Resultado de imagem para o que garante a fecundação interna de alguns peixes?





CURIOSIDADES:

- Atualmente são 6629 as espécies de Anfíbios descritas a nível mundial– é o segundo grupo mais pequeno de vertebrados.

- Os primeiros anfíbios com as características que hoje identificamos como típicas do grupo surgiram há cerca de 300 milhões de anos.



- Os anfíbios apresentam, em geral, um claro dimorfismo sexual, o que significa que os machos se distinguem morfologicamente das fêmeas – uma característica exclusiva dos machos de Anuros é a posse de sacos vocais que lhes permitem emitir vocalizações que utilizam para atrair as fêmeas e manter afastados outros machos.



FONTES:

domingo, 7 de outubro de 2018

AVES

CARACTERÍSTICAS:


- As aves possuem algumas características únicas,  vistas como adaptação para a vida aérea,  como a presença de penas, as asas e o esqueleto modificado.
- As penas, assim como as escamas e os pelos, são basicamente formadas por queratina. Seu formato aerodinâmico, sua flexibilidade e o pouco peso são quase perfeitos para voar.
- Asas são logo associadas às aves; por serem os membros responsáveis pelo voo, possuem músculos muito fortes apoiados na cloaca para sustentar todo o corpo no ar.
- O esqueleto se diferencia bastante. Os ossos são  ocos, também chamados de pneumáticos. O osso peitoral, a cloaca, é do mesmo formato de uma quilha de navio, é pontudo e sustenta os músculos das asas.






SISTEMA CIRCULATÓRIO:


O coração destes animais é dividido em quatro cavidades (tetracavitário): dois átrios e dois ventrículos, e não há comunicação entre seus lados ou seja, o sangue venoso não se mistura ao sangue arterial, isso significa que o corpo só recebe sangue rico, o que é importante em animais que gastam tanta energia como as aves. O sangue venoso é aquele pobre em oxigênio e rico em gás carbônico, e o sangue arterial é ao contrario, rico em oxigênio e pobre em gás carbônico. 





SISTEMA RESPIRATÓRIO:

O órgão utilizado é o pulmão, porém a superfície de absorção de oxigênio é maior, pois eles possuem sacos aéreos, que permitem a maior eficiência e quantidade de ar inspirado ser lançado para o resto do corpo.






SISTEMA EXCRETOR:
                        
Tudo o que é eliminado do corpo das aves sai pela cloaca, um orifício no final do corpo, onde são eliminadas fezes, acido úrico e ovos no caso das fêmeas. Estes animais são uricotélicos.






SISTEMA DIGESTÓRIO:
         
É completo, porém com adaptações. Não possuem mandíbula nem dentes, mas um bico córneo, que reduz bastante o peso. Há também um estômago dividido em três partes, e os restos não absorvidos são excretados pela cloaca.
Os três estômagos são o papo, o estômago químico e o estômago mecânico ou moela. No papo o alimento ingerido é amolecido enquanto descansa, no estômago químico as moléculas compostas são quebrada se se tornam mais simples, e na moela a comida é triturada pela musculatura lisa involuntária.



        

SISTEMA NERVOSO:


Constituído pelo encéfalo, pela medula espinal e por nervos. Os nervos formam uma rede por todo o corpo, a medula espinal é protegida pela coluna vertebral e o encéfalo pelo crânio.






REPRODUÇÃO:


As aves tem sexos separados e a fecundação é interna. Na maioria das aves não há pênis, então o macho e a fêmea encostam as cloacas. Todas as aves são ovíparas, a gema e a clara do óvulo servem de alimento para o embrião em fase embrionária. O ovo também possui uma casca assim como o dos répteis para proteção. O desenvolvimento é direto, ou seja, não há metamorfose.






CURIOSIDADES:

-As aves bocejam assim como nós quando estão cansadas ou com preguiça;
-O beija-flor pode chegar aos 150km por hora batendo suas asas 200 vezes por segundo. Possuem os menores filhotes dentre as aves;
-Um avestruz tem o tamanho de um camelo, entre 1,80 e 2,30 metros;
-O pica-pau bica 100 vezes por minuto a casca das árvores, conseguindo ouvir onde as larvas estão para cavarem no local certo;
-A fêmea que escolhe o macho dependendo de sua preferência.


FONTES:


https://www.todamateria.com.br/aves/
Livro Projeto Teláris: Ciências Vida na terra- 7° ano- Fernando Gewandsznajder
Aulas de Ciências- Carlos Alberto Genz